Não sei de onde tirei ontem que a caixinha de surpresas vinha do nosso querido João Saldanha. Acho que foi o sono porque hoje quando reli, aquilo me pareceu muito estranho.
"De onde tirei isso se não tenho a mínima ideia de quem disse essa frase? ", pensei.
Fui ao google e deixo aqui registrada a correção: quem disse que o futebol é uma caixinha de surpresas foi o radialista Benjamin Wright (1919-2000).
"Wright eve uma longa trajetória no rádio. Atuou na Rádio Nacional em seus primórdios, onde tentou a carreira como cantor. Seu nome artístico era Ben Wright. Segundo um de seus filhos, o ex-árbitro José Roberto Wright, “ele tinha voz semelhante ao (cantor americano) Bing Crosby”.
A carreira como cantor foi deixada de lado na década de 50, quando Wright mergulhou no jornalismo esportivo. Trabalhou na Rádio Continental e depois na Globo. Segundo sua outra filha, Ana Maria, cobriu seis Copas, entre 1950 e 1970. Foi comentarista de futebol e de arbitragem.
“O futebol é uma caixinha de surpresas” é uma frase tão boa que passou a ser usada de forma indiscriminada na explicação de “fenômenos” ocorridos dentro e fora do campo. O uso excessivo “gastou” a expressão, banalizando-a, tornando-a sinônimo de falta de originalidade."
Perdão pelo erro. Não tem nada pior que informação errada.
Acho que sou um ser que já nasceu refletindo. Refletir sempre foi para mim uma questão de sobrevivência, já que sempre custei muito a entender e aceitar quase tudo que via e ouvia. E buscava nos livros as respostas e precisava refletir para ver onde entrava a vida no que diziam os filósofos, poetas, escritores e as religiões. E me acostumei, eu acho, a refletir. Hoje me permito refletir sobre qualquer coisa. Importante ou não. Sobrevivi e quero apenas conversar. Vamos?
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