terça-feira, 7 de setembro de 2010

A Bola de Encher

A continuação que estava pronta rsrs


Parei ontem na bola de encher…
Pois é, já pensaram nisso?
Qual a capacidade máxima? Impossível medir porque quando chega lá ela estoura.
Assim é que tentamos tanto saciar alguns desejos que passamos da conta e eles “estouram”.
Sempre ouvi dizer que para manter a forma é preciso sair da mesa com vontade de comer um pouco mais. Isso é não ter a compulsão de testar a capacidade de bola.
Isso é não testar os limites. É parar antes que tudo desande.
Tem a ver com a raridade e o valor porque se de  tanto estar feliz na praia tivesse ficado torrando no sol até às  5  horas da tarde ou pudesse ir todo dia, claro está que enjoaria e o valo  diminuiria e com ele a felicidade e a alegria.
E os amores? Se não damos tempo pra sentir saudades, pra querer mais, se nos lambuzamos muito depressa? Passa. Estoura o balão.
O mais cruel é que a gente nunca sabe quando vai estourar. É de um segundo para o outro que não cabe mais e powww.
E vem o susto. Literal. Aquele do barulho mesmo do balão estourado.
Não sei não, mas me parece que quem quer preservar seus balões não os enche muito, não quer ver até onde eles aguentam. Assim, ficam com os balões, o corpinho em forma e o namorado.





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